05/10/2011

Para paulistanos e visitantes

É a Feira no Bixiga: antiguidades preciosas esta é minha dica pra quem é daqui de Sampa ou para nossos queridos visitantes amantes da decoração é certo que tem muita coisinha cara mas com tempo e no bom papo dá pra trazer muita coisa bacana por um bom preço, bora conferir 


Bagulhinho 
Há mais de dez anos na feira, esta barraca possui móveis originais de época e réplicas, que se tornaram seu forte. Antes de ser exposta, cada peça é avaliada em um estudo de estilo e período. A celebrada cadeira Luís 15 (à esq. na foto) é achada por R$ 1 mil. A réplica da mesa de centro Aranha (à dir.), de imbuia, sai por R$ 550, sem a pechincha. A dica é chegar cedo para negociar com calma o melhor preço. 





José e Nair Mendes 
O casal garimpa e vende faqueiros, xícaras e pratarias desde a abertura da feira, nos anos 1980. As garrafas de leite e refrigerante antigas atraem a atenção de quem passa e serve de chamariz para os comerciantes apresentarem as outras mercadorias. Bem conservadas, as peças têm preços que variam de R$ 30 a R$ 120 cada. 


Oficina dos Lustres 
Essa barraca faz jus ao nome.O proprietário Aparecido Flávio tem um respeitável acervo de vidro, cristal e arte veneziana. É possível encontrar candelabros e lustres variados e – mesmo se fizerem parte de conjuntos – comprá-los avulsos. Os penduricalhos decorativos de cristal e vidro (foto), ideais para dar um toque clássico ou moderninho à decoração, custam em média R$ 20 cada. 



 Luís Carrara 
Os brinquedos antigos dessa barraca agradam aos mais velhos e despertam a curiosidade das crianças. Carros, bonecos e outras coleções do universo masculino trazem a nostalgia da infância. Talvez seja esse o segredo do sucesso do lugar. As motos e carrinhos menores custam R$ 40. Já a estação alemã de trem (foto), de 1936, é o xodó do proprietário, que prefere negociar a relíquia pessoalmente.


Gerson Pereira
O jeito fanfarrão do proprietário dessa barraca faz com que ele negocie suas peças sem medo de pechinchas. Natural de Praia Grande, no litoral paulista, ele sobe a serra todos os domingos e monta seu ponto, que não é especializado em nenhuma mercadoria específica. Gerson comercializa aquilo que garimpa durante a semana e no próprio domingo, durante a feira. O vaso de coco ralado custa R$ 70, já a base de abajur com o mesmo acabamento (ao lado deste) sai por R$ 35. A caixinha de madeira com pintura de bailarinas é encontrada por R$ 65.




Arnaldo Ferreira
Se a idéia é dar um toque sofisticado à decoração, as peças da barraca de Arnaldo Ferreira cumprem bem a função. Os vasos franceses Via Paris são uma relíquia dos anos 1930 e custam R$ 2.800 o par. As perfumeiras de cristal (em primeiro plano) são boas opções para presente e custam R$ 200 cada. Vasos e cinzeiros de Murano também são encontrados por lá. 





Rosa Amélia Cruz 
A comerciante é pura simpatia. Figura conhecida da feira por seu tempo de atividade – são 12 anos atuando ali, todos os domingos –, ela vende em seu espaço toalhas e caminhos de mesa bordados à mão, vindos da Ilha da Madeira, Portugal. Os preços variam de acordo com a peça. O caminho de mesa da foto sai por R$ 90. 


Museu do Puxador
A barraca de Jane Mestres é conhecida por esse nome divertido. Lá, uma porção de maçanetas, puxadores e cabides satisfazem colecionadores e clientes esporádicos. Os puxadores de porcelana pintados à mão (foto) variam de R$ 20 a R$ 25, os de tamanho menor, e R$ 75, os maiores. Uma saboneteira de latão custa R$ 80 e um puxador longo de bronze, daqueles de porta de igreja, pode ser adquirido por R$ 180. 



Sueli Alves
Roupas e acessórios também ocupam as barracas da feira. Os brechós ao ar livre atraem o público mais jovem e a galera da moda, todos atrás de uma peça bacana a preço moderado. Marcas como Yves Saint Laurent, Lacoste e Armani aparecem nos cabides. Na barraca de Sueli Alves, a frasqueira argentina sai por R$ 90, o chapéu de vinil custa R$ 40 e os baús para chapéu, feitos de couro, são vendidos a R$ 400 cada. As bolsas variam de R$ 200 a R$ 400. 


Celso Donizetti 
Bem próximo ao coreto da praça, Celso Donizetti negocia louças antigas. Sopeiras, aparelhos de jantar, bandejas, taças e outras utilidades forram a bancada. Dos anos 1970, as peças do jogo de chá e consomê (foto) podem ser adquiridas avulsas por R$ 30 cada ou R$ 250 o conjunto (com 16 peças). Ele também compra antiguidades oferecidas pela clientela. 



Cristina Fernandes Cisnes de porcelana, artigos náuticos, cinzeiros e outras quinquilharias de época ocupam a barraca de Cristina Fernandes. Com uma mercadoria que varia de acordo com o fim de semana, ela oferece bons preços e a oportunidade de comprar jogos completos de taças e copos. Os da foto, de vidro decorado, são dos anos 1970 e custam R$ 10 cada ou R$40 o conjunto (quatro peças). As miudezas variam de R$ 30 a R$ 70. 


Vilma Ferraz
Aqui, a especialidade são as revistas antigas. Títulos como o Jornal das Moças, de1946, primeira revista de moda do país, são vendidos por R$ 20 cada. A revista O Cruzeiro, de1949, sai pelo mesmo preço. Fotonovelas, contos e outras publicações, como uma edição de Casa e Jardim de 1968, podem ser encontrados por aproximadamente R$ 25.




Picollo Antiquário
Nas imediações da Praça Dom Orione, esse endereço oferece diversidade quando o assunto são peças antigas. Móveis e objetos decorativos são negociados por Rosa Antonieta Ferreira e seus dois sócios. O trio sabe tudo sobre os designers, as épocas e os diferentes contextos históricos das peças. O conjunto de bandeja árabe com banho de prata (à esq. na foto) custa R$ 1.900. Atrás dele, castiçal de prata dos anos 1920 por R$ 1.300. Italiana, a donzela de estanho (à dir.) tem mais de 80 anos e custa R$ 980. R. Treze de Maio, ao lado do nº 870, tel. (11) 3284-0860.







Kiko e Valfredo Antiguidades Mais informal que os demais antiquários, a loja no número 930 da rua Treze de Maio negocia móveis e objetos de decoração em uma garagem. Não existe uma grande variedade, mas, em compensação, as pechinchas são realizadas de forma solta. Sempre vale pedir um descontinho. A cadeira de ferro torneado com encosto e assento de couro (à dir.) custa R$ 150 cada, mas é possível levar o conjunto com quatro cadeiras e uma mesa por R$ 600. A tela de Abílio Corrêa, de 1975, é vendida aR$100. R. Treze de Maio, 930, tel. (11) 7626-9277.
 




Kalahan Antiguidades
A sensação de entrar na Kalahan é descobrir que você precisava de um monte de coisas e não sabia. Dá vontade de comprar tudo – e tudo é restaurado e bem conservado. Móveis e decorações de estilo são vendidos por Drauzio Rodolfo e Paulo César. Da década de1960, a cadeira de jacarandá (foto) do suíço John Grazé encontrada por R$1.500. Da mesma época, o tapete Santa Helena ainda conserva as cores vivas. Custa R$ 2.500, nas medidas 2 x 1,60m. R. Treze de Maio, 916, tel. (11) 3283-3784. 



Bjs da Ro.























































































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